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Mostrando postagens de agosto, 2009

Avistado o Monstro do Lago Ness

Extra! Extra! Avistaram o Monstro do Lago Ness no... Google Earth!! Caralho. Com essa chutaram a porra do balde. Aposto que através dessa ferramenta um dia irão encontrar Elvis num churrasco no Texas, passando a mão na bunda da Lindsay Lohan com a Britney Spears puxando uma. Bem, seja como for, a notícia rebateu em sites de importantes jornais britânicos como The Sun e Daily Mail . A imagem acima foi catada por um segurança chamado Jason Cooke enquanto ele navegava pelo Google Earth ... hã... com o foco no Lago Ness? Muito interessante mesmo. Tipo: “Uau. Vou apontar o Google Earth nas coordenadas longitude Monstro e latitude Ness e aposto que vou ver a criatura, já que não tenho nada pra fazer mesmo. A lenda do monstro diz que há uma criatura pré-histórica que se parece com um Plesiossauro, monstro marinho extinto há milhões de anos. O pesquisador Adrian Shine do projeto Lago Ness irá averiguar a imagem, que ele mesmo afirma ser intrigante. Claaaaaaro, Creuza. Epa! Acho que vou “foc...

Capas Cool- A Espada Selvagem de Conan#01

Ah, cara! Essa não podia faltar. A Espada Selvagem de Conan , umas das revistas mais vendidas no Brasil, e que ainda está saindo em bancas, desde 1982, quando chegou a ser editado aqui pela Editora Abril quase que ininterruptamente. As primeiras HQs do cimério criado por Robert E. Howard a sair no Brasil datam de 1972 e 1973, pelas editoras Minami e Cunha e Editora Roval , durante três edições em cada casa. Ainda em 1973 a Editora Graúna lançou Hartan, que era Conan, mas teve de mudar o nome, pois era uma publicação pirata, sem que os direitos autorais fossem pagos à Marvel Comics , que detinha os direitos do personagem na época, hoje sob a tutela da Dark Horse . A Editora Abril lançou Conan por 20 anos até que a Mythos Editora assumiu a partir de então, dando continuidade as revistas em formato magazine e lançando a nova versão do cimério em quadrinhos coloridos. Mas a melhor fase dele, quando tudo parecia mais “mágico” foi mesmo aquela editada nos ano 80 pela Editora Abril,...

Vídeo Rules: Abertura live-action de DuckTales (paródia)

Tava olhando as páginas que sempre olho de manhã antes de partir para outras coisas, quando me deparo com uma notícia no site Universo HQ : Paródia live-action da abertura da animação DuckTales. Fiquei curioso e tal, porque gosto muito dessa animação. Eu pensei que fosse uma remontagem da abertura oficial do desenho realizada por fãs, só que de maneira mais tosca... mas é na verdade, como a nota do site diz de cara, uma paródia que vai além disso. E porra, ficou divertido! Sei, sei que muitos fãs mais “puristas” da série animada podem não curtir, mas eu sou fã disso e ainda achei engraçado pra cacete! DuckTales pra mim é uma das melhores animações seriadas da Disney baseado em boa parte pela fase produzida nos quadrinhos por Carl Barks , e teve sua estréia em 1987 indo até 1990 totalizando assim 100 episódios. Até a presente data dessa postagem, passa pelas manhãs na TV Globinho! É muito bom! A abertura original você pode ver clicando AQUI .

Dias Comuns de um Diário Fechado- Memórias Tristes

Tudo o que lembro era de quando eu caminhava pelo jardim pequeno da parte da frente da minha casa. Naquele jardim, tudo era mágico pra mim. Não tínhamos muitas plantas ou um gramado. Apenas uma roseira, um pouco de capim, areia fofa e feijões que temiam em crescer ali. Admito que era culpa minha. Eu sempre roubava alguns caroços e jogava na areia pra poder ver eles crescerem. Minha tia nunca entendia como isso acontecia e ela nunca soube que era quem jogava os caroços ali. Sempre que eu chegava da escola no final da tarde, corria para o jardim. Ficava sentada em cima de um tijolo meio quebrado enterrado na areia escorada na parede com meio reboco. Eu sentava ali e ficava lendo livros enquanto o crepúsculo tomava conta do céu até tudo ficar escuro. Mas para a minha sorte, do lado de fora da minha havia um poste de luz ficando na nossa calçada e mesmo que o muro fosse alto, a luz conseguia penetrar a penumbra clareando minha leitura. Eu ficava ali até alguém vir me tirar. Era meu cantinh...