Atualmente eu não acompanho quase nada dessas "super-sagas-de-todo-o-sempre", e isso quer dizer que não acompanho mesmo. Marvel e DC hoje estão limitados a arcos de criadores em específico pra mim como no caso do Demolidor de Mark Waid que venho acompanhando em encadernados ou volumes da DC que a Panini vem lançando com HQs "resgatadas" como Lendas do Cavaleiro das Trevas ou Superman Lendas do Homem de Aço... enfim, materiais que saem um pouco da cronologia atual que é um verdadeiro caos mercadológico pra segurar vendas e servir de catapulta para filmes e seriados. Então... Nova Marvel, Novíssima Marvel, Convergência e todas essas "coisas" eu não me interesso. Às vezes até leio algumas notas em sites ou grupos em Facebook ou WhatsApp, mas logo perco o interesse... Mas Rebirth chamou a minha atenção (o que não quer dizer que eu vá acompanhar). A DC depois de Os Novos 52 viu que seus personagens estavam perdendo a identidade e isso ficou mais evidente com o tempo. No entanto, Rebirth não é mais um Reboot e sim uma espécie de "reconhecer" que tá na hora de trazer seus personagens para o mais próximo do cânone possível, mas sem desconsiderar o que foi feito até agora, inclusive aproximando os personagens medalhões dos filmes atuais. O resultado é zerar alguns títulos, continuar outros pré-Novos 52 e tornar tudo mais mastigado. Sou muito fã da DC e quanto mais vejo essas coisas, mais eu percebo que os quadrinhos que eu curtia quando mais jovem estão perdidos e não é nostalgia de "velho" não, é que algo quebrou nesse meio tempo tanto na DC quanto na Marvel e os quadrinhos se tornaram eventos gratuitos. Era bom... era "simples"... hoje é "sofisticado" demais e deixou de ser divertido para ser... alguma coisa que fica preso entre os dentes.
Comentários
Deveriam ter parado com isso há muito tempo.
abc!