Fanzine Nerd

Evangelion é um daqueles animes que ficam. Um clássico instantâneo. Pra mim foi um daquele "divisores de água", isto é, que até aquele momento, eu não tinha visto nada parecido e aquilo abriu a minha mente. A primeira vez que assisti foi em VHS, emprestado de uma amiga lá em 1999. Eu já ouvido falar e lido sobre ele em revistas, mas não tinha dado tanta atenção, no máximo eu tinha ficado curioso. Mas foi um choque visual e de roteiro. A ideia era diferente, e os clichês mais aceitáveis pra mim. Nada que já tivesse sido feito antes nos animes e mangás, mas a abordagem foi mais diferenciada. O seriado animado, em 26 episódios, segue bem por dois terços, e depois cai na qualidade de roteiro e até de técnica. O final do seriado é broxante. Muito confuso e parado, tanto que a Gainax , estúdio responsável, ainda criou mais dois filmes como se fossem o final oficial de Evangelion, mas ainda assim, não funcionaram. O diretor e roteirista  Hideaki Anno passava por problemas pessoa...

A Warner está desenvolvendo uma série de TV no estilo sitcon com Os Jetsons , personagens do Hanna-Barbera Studios que eu gostava bastante. Ainda não há detalhes, mas é certo que a intenção do estúdio é recuperar não apenas os personagens, mas ganhar um programa divertido nos moldes de tantos outros. Um longa animado também foi encomendado, mas até agora não saiu do papel. Um filme foi cogitado há muito tempo, mas foi descartado. Já a série em live-action ganhou um produtor-executivo de peso, no caso Robert Zemeckis ( De Volta para o Futuro ). Fiquei bem curioso...

Para não ficar um buraco na estória de Sense8 e por ter feito muitos fãs "órfãos" do programa, a Netflix anunciou que vai fechar as pontas soltas em um episódio final de duas horas. A verdade que muita gente odiou o seriado por ele ser "explicito" demais, e isso incomodou muita gente. Mas muita gente amava também por ser um seriado aberto e sem amarras puristas. Agora, falando de forma pessoal, eu que assisti as duas temporadas e gostava do programa, é fato que exagerou um pouco na primeira temporada de forma quase gratuita, e isso afastou muita que esperava um seriado de ficção cientifica com ação e mistérios. Teve um determinado episódio que eu parei, pois não era relevante em nada e não acrescentava enredo. Mas depois desse a coisa entornou e finalizou muito bem. A segunda temporada era exatamente aquilo que eu esperava da primeira, mas já foi tarde demais e o Netflix limou de sua grade. Seja como for, aos fãs fica aí uma futura conclusão ainda sem datas. 

Vou dizer uma coisa... a primeira imagem de Inumanos me deu vontade de rir. Achei tosco demais, mas preferi deixar quieto, pois às vezes acaba funcionando na telona (ou telinha). Agora, no entanto, vendo o trailer, essa sensação não se desfez. Ainda tá com uma cara de tosco, como se fosse dirigido e escrito por um daqueles cineastas toscos que fizeram um monte filmes B nos de 1980. Seja como for, o seriado estreará em 29 de setembro na ABC , mas antes terá os dois primeiros episódio exibidos em telas IMAX no dia primeiro do mesmo mês. 

Verdade que demorei bastante para assistir Bates Motel , mas antes tarde do que nunca. O "prequel" de Psicose do genial Alfred Hitchcock  se mostrou pra mim bem acertado. A trama mostra, claro, um recomeço para a família Bates, quando Norma (Vera Farmiga) compra um Motel numa cidadezinha aparentemente tranquila e acolhedora, mas logo percebe, de cara, que aquela é uma cidade cheia de segredos sujos. Pra piorar a situação, um desvio pretende ser construído pela prefeitura local, praticamente retirando o motel da Senhora Bates do mapa e com isso, nada de clientes para dar lucro ao seu investimento. Mas para Norman (um ótimo Freddie Highmore ), nada disso parece ser tão grande quanto sua mãe demonstra. Norman acompanha a aflição da mãe com um interesse quase robótico. No entanto, acaba atraindo o interesse da garota mais bonita e popular da escola, o que o faz se sentir bem naquele local. Mas isso tudo parece muito trivial para as sequencias seguintes. A série não se prende a...

Voltei às revistas mensais, coisa que eu não fazia desde meados de 2014. Dos títulos lançados, peguei apenas Batman, Mulher-Maravilha, Superman, Detective Comics e Action Comics. Vamos até as resenhas: Superman # 01 por Peter J. Tomasi e Doug Mahnke (arte da primeira HQ) e Patrick Gleason (arte da segunda HQ). Li pouco o Superman de Os Novos 52, mas o pouco que li achei bem ruim. Principalmente o visual "moderninho" com aquele uniforme que mais parecia uma armadura colada criada por Jim Lee. Não sei em que direção esse aqui vai, mas já gostei. Ainda com resquícios cronológicos de Os Novos 52, esse Superman se sai muito melhor. Acho que mesmo quem não leu Superman- Lois e Clark (muito bom) ou o último encadernado com Superman- Fim dos Dias (que é ruim de doer) com suas últimas HQs no universo passado, vai conseguir curtir. Precisa-se entender que não é um reboot. Esse ainda é o universo de Os Novos 52, mas com outro status. O Superman daqui morreu, e o Superman que ...

A Panini continua lançando material Vertigo tanto em bancas, quanto em lojas especializadas. E está trazendo duas boas novidades: Joe, o Bárbaro e  Hinterkind – Os Desterrados . O primeiro é uma HQ de Grant Morrison com o ótimo Sean Murphy em formato de cada dura, R$ 72,00 mangos com 224 páginas. É muito criativo. É um Morrison que gosto de ler, sendo inventivo e fugindo do comum. A outra HQ foi uma grata surpresa. Não lembro (devo admitir) se a Panini havia divulgado isso em seu pacote de futuros lançamentos. Hinterkind tem roteiros de  Ian Edginton e arte de Francesco Trifogli. Eu cheguei a ler a edição #01 em "scan" e achei bem criativo. O trabalho de arte de Trifogli é muito bom e bonito. Essa vai pras bancas ao preço de R$ 23,90 e 144 páginas. São duas boas novidades. E pra fechar, Preacher terá relançamento das ediões #02 e #03 entre o mês de junho e julho. 

A Disney divulgou a abertura da nova animação de DuckTales , que fez muito sucesso nos de 1980. Eu era (e sou!) muito fã desses personagens. A minha memória afetiva sempre divaga para bons tempos quando lembro da "musiquinha da abertura" dublada no Brasil. Foi uma das séries animadas da Disney mais bem produzidas e ganhou uma legião de fãs por todo o mundo. A nova série está com os personagens mais bem aprumados para os novos tempos e me pareceu, pela abertura acima, que a animação estará num nível muito bom mesmo! O que me deixou feliz em tempos em que tudo é feito digitalmente, DuckTales volta numa animação tradicional de qualidade. O programa estará estreando em agosto. Abertura original dublado no Brasil AQUI . 

Os diretores  Phil Lord e Christopher Miller deixaram a produção do filme de Han Solo e já tinham filmado uma boa parte. O lance é o de sempre: Diferenças criativas. Mas nesse caso, foi bem claro mesmo. Os próprios diretores vieram a público afirmar que de fato fora o que ocorrera e que não estavam satisfeitos com a forma como a Lucasfilm conduzia o trabalhos dos dois jovens diretores, que não sentiram liberdade para criar. Num universo como o de Star Wars é difícil ter um controle real da situação, a menos que você seja um diretor de peso. Tudo em Star Wars é muito bem controlado e isso causa sim um controle criativo forte. Agora a Lucasfilm irá anunciar um novo diretor para breve o que resultará em quase refilmar tudo. O longa que estava sendo direcionado para março de 2018 provavelmente pulará para o final do mesmo ano. * ATUALIZAÇÃO: Ron Howard assumiu o longa como já se vinha cogitando. 

Essa não é a primeira vez que uma nota assim aparece pela internet. Ainda não é oficial, mas o site THR afirma que   Damon Lindelof ( Lost ) estaria na agulha para produzir um seriado pela HBO com os personagens criados por Alan Moore. Essa ideia já tinha rolado pelo próprio Zack Snyder (como pode ser visto AQUI ) que também queria produzir uma série de TV para abranger melhor toda a minissérie de Moore e detalhar melhor o universo de  Watchmen . Particularmente, se bem feita, pode funcionar. Assim como acho que Y, o Último Homem também funcionaria melhor nesse formato. Segundo o site, o programa está em fase inicial de produção, mas já está sendo pensada para o mais breve possível. 

Jack Kirby foi uma força dos quadrinhos americanos. Um rolo compreensor na hora de desenhar e criar, e por conta disso, ganhou um " The King " entre seu nome e sobrenome. O traço de Kirby era (é) forte, único, com uma energia pouco vista até mesmo pros dias de hoje. Uma máquina de desenha, Jack fazia títulos completos em poucos dias e muitas vezes de várias editoras e personagens. Sua qualidade nunca caia. Sou um fã do trabalho desse enérgico artista e defensor da importância ímpar desse mestre. Sem ele, talvez o Universo Marvel não tivesse surgido com tanta força, ou talvez tivesse demorado um pouco mais pra engrenar, pois apesar de Stan Lee ter muitas ideias, sem Kirby pra realizar a tarefa de desenhar com tanta velocidade e qualidade, Lee e o recente universo Marvel do começo dos anos de 1960 não fosse o que era hoje, mas sem menosprezar a importância de Lee nisso tudo. O jornalista Roberto Guedes , fã de Kirby assumido, escreve uma biografia sobre a carreira e v...

Quando eu era criança, sempre passava numa banca no Centro de Fortaleza para comprar quadrinhos e Turma da Mônica, Cebolinha e Chico Bento eram meus favoritos. Não comprava sempre, pois grana era complicada, mas sempre que podia, eu levava a minha edição. A Editora Sextante está lançando  Mauricio – A história que não está no gibi (336 páginas ao valor de R$ 49,90) com a biografia de um dos maiores nomes do quadrinho nacional e sim, mundial, Mauricio de Sousa. Seus personagens são divertidos, simples, mas fortes ao mesmo tempo. Sempre fui muito fã da turminha de Mauricio e cresci lendo muitas aventuras divertidas. Apesar de não acompanhar como antes, ainda adoro os personagens e vez por outra, me vejo comprando alguma coisa. Acho que esse livro traz uma luz muito boa para os fás de Mauricio e para profissionais que queiram conhecer o caminho de um cartunista que fez sucesso e ainda faz num país onde poucas vez o quadrinho nacional é valorizado como se deve. Livro indispensável ...

É difícil falar do seriado dos Batman da década de 1960 sem puxar aquela nostalgia marota, que nos arremete ao tempo de criança numa época em que tudo era menos complicado (de certa forma). Assim como qualquer criança (ou pelo menos a maioria) dos anos de 1980, eu cresci na frente da TV assistindo todos os programas infantis, desenhos animados, filmes e seriados voltados pra mim naquela época. O SBT trouxe para cá as aventuras de Batman, a série de TV infantil que fez tanto sucesso algumas décadas atrás. O jeitão caricaturado, os textos batidos, as lutas coreografadas de forma divertida, onomatopeias, e todo o colorido, me jogavam num mundo de quadrinhos e personagens que eu gostava muito. Apesar de não ter acesso aos quadrinhos do Batman naquela época, e não saber como ele funcionava de fato, aquela versão simples me deixava muito feliz. Eu não entendia nada de quadrinhos naquela época, mas sabia que as aventuras do Morcego eram oriundas daquele formato. E sabia que o formato era...

 Moonlight: Sob a Luz do Luar, foi o grande vencedor do Oscar 2017 e não por acaso: é um filme forte, com um tema em voga, mas que não o usa como muleta para se sustentar. Seria muito fácil (e cômodo) para um "crítico" relatar que o filme se sustenta numa realidade tão atual para ser um filme de destaque, mas na verdade  Moonlight: Sob a Luz do Luar sai desse pragmatismo para ser um projeto real. Na trama um jovem negro acaba sendo "apadrinhado" por um traficante local (Mahershala Ali) depois de ser perseguido por um bando de garotos. O filme pula para uma etapa em que Pequeno (Alex R. Hibbert) era apenas uma criança perseguido por valentões para Chiron ( Ashton Sanders) que por fim sabe de sua condição sexual e finaliza com Black (Trevante Rhodes), onde o agora traficante de renome assume a marca de seu antigo tutor. Essa metamorfoses são etapas bem desenvolvidas e atraentes para os personagens e a estória em si. O diretor Barry Jenkins constrói uma narrativa...

As expressões de Harry eram espetaculares. Belo trabalho de maquiagem Ahhh, sou mesmo um cara nostálgico. Poxa, nos anos de 1980/90 a maior diversão de um nerd era pregar na TV pra assistir a todos os enlatados que passavam principalmente na Globo em diversos blocos durante a semana. Assim, eu assistia aos domingos a série Um Hóspede do Barulho , que fora baseado no filme de mesmo nome ( Harry and the Henderson s, 1987, no original). O seriado foi exibido nos Estados Unidos entre 1991 e 1993 e teve 72 episódios onde o Pé Grande chamado de Harry entra na vida de dos Hendersons, uma típica família americana que o atropela numa estrada florestal. O filme trata da adaptação e aceitação do Harry como um membro da família, e o seriado vai pelo mesmo caminho, mas claro, de forma mais leve, num formato bem sitcom mesmo.  As piadas eram simples, mas funcionavam muito bem. Até para os dias de hoje, acredito que ainda arranquem uma boa risada. O personagem, que usava toda uma roup...

A JBC atualmente lança Blame! no Brasil numa edição bem caprichada. Estou comprando, mas ainda não li, bem verdade. Mas curioso, assisti ao filme animado da Netflix. Mesmo que eu torça o nariz pra esse tipo de CGI gerado pela Polygon Pictures (mesmo de Ajin ), devo admitir que a animação se saiu visualmente muito bem. Tem ótimas sequencias de ação, belo trabalho gráfico e uma animação mais fluida, mas o erro desse filme é o roteiro. Mesmo que eu não tenha lido o mangá, o texto do filme parece estar em segundo plano e deixando que a técnica seja mais importante que o roteiro. Os personagens simplesmente não tem força, você não consegue se apegar a eles. São tão frios quanto a própria técnica animada- ainda que bem executada. A trama se passa num futuro onde a Inteligencia Artificial que foi criada para ajudar a humanidade se volta contra ela ao concluir que para salvar as pessoas, teria que eliminá-las para este fim. Nada que já não tenha sido feito antes, no entanto, há bons pont...

Medo! Era essa a palavra que vinha à minha cabeça quando eu via os comerciais de TV nos de 1980 com os filmes de A Hora do Pesadelo. Naquele tempo, eu ficava bem impressionado. Apesar de gostar muito, nem sempre eu conseguia assistir os filmes de Freddy Krueger (interpretado originalmente por Robert Englund )   até o filme. Na primeira cena de evisceração eu olhava para o lado e desligava a televisão. O primeiro filme que assisti do "Senhor dos Pesadelos" foi o terceiro, e pra mim, o melhor de todos e tem até Frank Darabont como um dos roteiristas. Freddy Krueger é fruto de um estupro coletivo em uma sanatório e o garoto cresceu com "sede de matança". Quando várias crianças começam a ser assassinadas, os pais dessas crianças acham e queimam Krueger ainda vivo, e o mesmo retorna para matar jovens em seus sonhos que são moradores da Rua Elm. A ideia de uma entidade que vem aos sonhos para cometer atrocidades não é inédita, mas até aquele momento no ano de 1984 foi ...

Fiquei fã de Tropas Estelares em 1998 quando o assisti em VHS. Sei que não é um filmaço "daqueles", há muitos buracos e tal, mas dentro do entretenimento de massa, acho que funciona muito bem. E desde então venho acompanhando tudo de Starship Troopers e torcendo para que faça o sucesso que merece. Infelizmente suas tentativas posteriores ao filme de  Paul Verhoeven dão com o burros n´água. Um novo filme vem aí, uma animação chamada  Starship Troopers: Traitor of Mars e terá as vozes de  Casper Van Dien como Johnny Rico e  Dina Meyer como Dizzy Flores, reprisando seus respectivos papeis no longa original. A animação estará disponível apenas um dia no mês de agosto nos cinemas americanos. 

Parece que a editora Salvat pegou mesmo gosto pela Coleção Marvel , pois vai expandir para mais 40 volumes a versão " capa vermelha ". Atualmente a editora já edita uma coleção com expansão da "capa preta" e começou uma com o Homem-Aranha . A nova formada começa com Deadpool , num "volume 1", mas não há (ainda) mais detalhes sobre o quê será editado daqui pra frente nessa nova expansão. Pode-se dizer que a Salvat perseverou dentro dessa coleções e fez escola, já que a Eaglemoss (com a coleção DC ) e a Planeta DeAgostini (com a coleção Star Wars ) entraram nessa parada toda. Seja como for, agora  Os Heróis Mais Poderosos da Marvel fechará sua coleção me 100 volumes. Tem que ter muita grana para acompanhar tudo isso. 

A Netflix cancelou Sense8 das irmãs  Wachowski alegando principalmente os custos por episódio (em torno de 9 milhões cada) e as várias gravações pelo mundo, Vi muita gente comemorando, com estivesse sido descoberto da cura da Aids, e tal comemoração se deu muito por conta do teor de diversidade que o seriado trazia consigo, Um pensamento bem pequeno, na verdade. Pra mim o problema de Sense8 foi que na primeira temporada, o roteiro intrincado não andou muito e o foco acabou sendo quase todo nas dificuldades individuais dos personagens, sem se aprofundar muito na raiz do seriado, que é o que seria os Sense8, Essa profundidade é legal, e tal, mas foi exacerbada e muito calcada no sexo (de forma até exagerada), esquecendo-se de dar continuidade a ideia. Isso acabou afastando muita gente e gerando discussões acaloradas sobre o conteúdo. Particularmente, não vejo problemas, mas de fato, o exagero foi além do que poderia ter sido, Já a segunda- com resenha em breve por aqui- foi mais...

Preciso dizer que morderei a minha língua, mas não por conta do filme, pelos trailers já tava me convencendo que seria sim um bom filme, mas por Gal Gadot . Quando ela foi escalada para viver o papel de Mulher-Maravilha ainda durante Batman vs Superman , logo eu torci o nariz e fui um daqueles que não acreditava que aquela franzina pessoa poderia viver uma guerreira de corpo escupido na musculação. Mas passado todo esse tempo, a visto em ação no embate dos dois maiores da DC e agora com o filme... digo novamente; morderei minha língua. Gal Gadot é a Mulher-Maravilha que queremos, precisamos, mas depois de tanta desconfiança, não sei se merecemos. Mulher-Maravilha é o filme que a DC precisava para respirar depois dos polêmicos Homem de Aço e Batman vs Superman. A direção de Patty Jenkins entendeu a personagem, entendeu do que a DC precisava e executou a fatura de forma sincera e harmoniosa.  A trama começa com a uma jovem Diana na Ilha Paraíso entendendo sua história e seu lu...