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Mostrando postagens de agosto, 2007

Simpsons- O Filme

"The Simpsonsssssss..." ahhhhhhh, cara, muito bom. Eu adorava quando essa palavra surgia entre as nuvens no começo da abertura da série dos Simpsons que foi ao ar pela primeira vez nos EUA em 1989. E agora, 18 anos depois, eis que o sonho de muitos fãs se realiza. Um longa metragem estréia nos cinemas. Para que isso ocorresse, houve uma verdadeira peleja para levar os amarelinhos de quatro dedos às telonas. Reza a lenda (e tome reza, porque essa é braba) que o roteiro desse filme teve nada menos que 166 revisões. Em geral, um filme realmente passa por vários tratamentos. Mas isso já é coisa de doido! Mas caso seja verdade, só mostra o quanto os produtores e criadores estavam interessados em levar o máximo de gags que pudessem espremer em uma hora e meia de rolo. Criado pelo cartunista Matt Groening, o mesmo criador de Futurama, a série foi e é um sucesso. Nada mais justo que essa família amalucada vá parar na tela grande! Simpsons- O Filme é... como dizer...? Demais? Sim. P...

Minha primeira revista em quadrinhos!!

Ah, a minha primera HQ. Sim! Esse desenho aí em cima feito com caneca BIC e pintado de lápis de cor foi a primeira “revistinha” que fiz (o desenho de lápis explico ainda aqui mais pra frente). Eu devia ter uns onze anos. O personagem? Capitão Vingador. Puuuuuuuutz tosco, cara! Ele era uma espécie de Batman. O criei em 1989 logo após o filme do homem-morcego por Tim Burton. Ele carregava uma mochila, tinha bumerangues, seu emblema no peito era feito de chumbo pra quando ele levasse um tiro ali não o matasse (só esqueci de proteger o resto do corpo...hahaha)... mas foi um período muito bom. Meu primeiro contato como criador foi a partir dessa página. Fiz muitas “edições” desse personagem! E eu tenho todas. Não me lembro de cabeça quantas... mas sei que teve algumas fases e reformulações. No começo era apenas uma página de oficio desenhada de um lado e do outro. Na verdade, criei vários e vários heróis assim. Com o tempo foi que comecei a dobrar as folhas ao meio e desenhar como se fosse ...

Cinema com calcinhas: A Morte Pede Carona!

Meu domingo foi de cinema misturado com calcinhas. Sim. Isso mesmo, caro um ou dois leitores. Eu estava com a minha amiga Mariana (passei a tarde e noite toda com essa doida! Frescamos pra cacete! Perfeito!) que precisava trocar uma roupa na C&A. Fiquei para cima e para baixo carregando calcinhas. Mas em compensação, eu ganhei um brinquedo. Verdade! Uma caixa de colecionáveis muito rules com o tema Piratas. Ca-ra-ca! Eu achei fantástico e ela comprou pra mim! Espetáculo. Vai ficar exposto no meu quarto, cara! Muito bom. Agora o filme: A Morte Pede Carona. Um ramaker do filme homônimo de 1986 dirigido por Robert Harmon com Rutger Hauer (Blade Runner). Eu conheço esse filme, mas nunca assisti esse clássico do suspense. Dizem que é muito bom. Mas vamos falar deste filme. O filme dirigido pelo estreante Dave Meyers é interessante. Como não posso fazer um paralelo entre os dois filmes, digo que este é assistivel. Como suspense, ele não funciona muito bem. Mas como um filme movimentado...

Heroes!

Antes de começar a ler esse texto, se você é uma das duas ou três pessoas que visitam essa bodega, e não assistiu Heroes ainda... pare agora! O que vou contar sobre o que assisti para muitos será spoiler. Muito bem... continuando. É inevitável de cara, duas comparações: X-Men e Lost. Senão vejamos... Heroes, criado por Tim Kring, conta a história de pessoas comuns que descobrem ter super poderes de uma hora pra outra (ou não). Alguns usam pro bem-pessoal e outros descobrem fazer parte de um plano maior. O que interessa, é que Heroes é em seu alicerce não tão original, no entanto ele funciona muito bem. Mas as comparações são mesmo inevitáveis. Primeiro por causa de X-Men. Praticamente todos os personagens têm poderes semelhantes com algum mutante Marvel e também porque de certa forma, eles são párias da sociedade. Um cara que absorve poderes, uma líder de torcida que pode se regenerar de qualquer ferimento, uma vilã que pode mudar de forma, um com o dom de ler a mente, outro que pode ...

Naruto (日本語です) Datte Bayô!

Há algum tempo, muitos colegas diziam que Naruto era o anime do momento. Eu sempre gostei de animação ou o chamado "desenho animado" como se falava antigamente (porra... tô velho). E pra mim, desde pirralho, as animações japonesas dão de 10 a 0 nas estadunidenses. E isso eu era só um esperma. Err-- então... esse lance de animação japonesa versus estadunidense fica pra depois. Quero mesmo é falar de Naruto que foi criado em 1999 por Masashi Kishimoto para o mangá semanal Shonen Jump. Um amigo meu me emprestou toda a fase dele quando ainda era um garoto (porque a fase mais recente, ele já é mais grandinho). São mais de 250 episódios. Eu conhecia Naruto mais pela fama porque nunca tinha assistido nada a não ser alguns vídeos no youtube. De cara, na primeira impressão que tive, era que se tratava de uma série arrastada. Bingo! De certa forma, é sim. Mas meu amigo me garantiu que apenas no começo da série é que a coisa era meio chata. Fui no bico. A verdade é que o começo é bem e...