


O plot de Heroes é uma linha emaranhada que se estende por todos os personagens. Pessoas começam a descobrir poderes e um deles, Peter Petrelli tem visões de Nova Iorque explodindo. Enquanto isso, no Japão, Hiro, um japonês que trabalha num cubículo, descobre que pode parar o tempo. Com isso ele acaba se teleportando para Nova Iorque no futuro. E também presencia a mesma explosão de Peter. Hiro volta no tempo e chama a si mesmo de “o herói que tem de salva o mundo”. Assim começa sua aventura. Ele vai para Nova Iorque com seu amigo Ando para tentar impedir o que viu. Claro que outros personagens tomam parte da trama como o policial Parkman que ouvir pensamentos, Nikki, a mãe de um guri que vende o corpo pela internet e tem dupla personalidade e super força. Nathan Petrelli, irmão de Peter que pretende se eleger senador pelo estado de Nova Iorque e pode voar e personagens como Suresh, filho de um brilhante cientista que estava estudando e foi morto por Sylar. O verdadeiro vilão da série. Ou pelo menos que ataque de frente.
Sylar é de longe o personagem mais legal (pelo menos pra mim) depois de Hiro, que é o mais carismático. Mas nem tudo são flores em Heroes. O começo é bem mais pesado, underground até. Com cenas pesadas mesmo. Personagens como o pintor Isaac Mendes, que também previu a destruição de Nova Iorque como um desenho, era dependente químico, e só podia pintar o futuro quando estava drogado. Coisa que depois mudou. E outras coisinhas com um símbolo misterioso que foi aparecendo durante o princípio da série, mas depois foi meio que abandonado e usado apenas na espada de Hiro (no cabo incrustado) e numa cena no episódio final da primeira temporada. E falando em episódio final, que eu esperava um quebra pau federa entre Peter Petrelli e Sylar, a coisa correu muito rápido sem grande ação. Dois sopapos e Hiro se aproveitando do momento pra enfiar a espada no peito de Sylar. Quanto à bomba? Era o próprio Peter que tinha absorvido os poderes de uma cara nuclear e num momento de “nervoso” depois da luta com Sylar não conseguiu se conter e se autodestruiria. Seu irmão, Nathan, que tanto queria que Peter explodisse pra poder subir ao governo como o homem que ajudou Nova Iorque a se reconstruir, acaba por carregá-lo para os céus e o deixando explodir com ele... por lá! No fim, Heroes é uma boa série. Uma que vale ser acompanhada de perto. O segundo ano vem aí com Heroes- Generations. Vamos ver como os roteiristas vão amarrar as pontas soltas.

Comentários