Eu sempre adorei vídeo-games. Joguei em vários consoles de várias gerações. Alguns muito, outros pouco, mas sempre estive ligado a essas plataformas maravilhosas. Vivia em locadoras jogando de tudo que eu podia. Mas tem um tipo de máquia que era o sonho de qualquer fã de games, que eram os famosos fliperamas- ou arcades. Ah, quem não queria ter um negócio desses em casa? Caceta! Eu ainda quero! Lembro que no maior shopping aqui da minha cidade tinha uma casa só de fliperamas (que ainda existe, só num sei é do mesmo dono) e que quando eu a visitei pela primeira vez foi como estar no paraíso, sem falso exagero. O ruim mesmo era ter de comprar as fichas, que eu achava meio carinhas- hoje é tudo na base de cartão próprio. As máquinas eram malditas e sempre te derrubavam pra você poder colocar mais fichas. Apesar de eu ter jogado muito pouco nessas máquinas, elas fizeram parte de uma geração mais refinada de jogadores. Os fliperamas ainda tem espaço para os gamers, mas não tanto quanto antes. Pelo menos não vejo muito disso por aqui, não se em outras cidades ou pelo mundo.
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