Fanzine Nerd

Sangue Maldito CAPITULO III Tiros para o céu! Rogério vinha ao encontro de Adriano, que estava em um campo aberto treinando com sua espingarda. Ele mirava em latas de conserva. O barulho dos tiros eram altos e ecoavam por todo o lugar. Na primeira vez que Rogério chamou, Adriano não havia escutado. Na segunda, sim. Olha para Rogério sem dar-lhe muita atenção: - O que há, Rogério? - Não te conto, homem...- fala Rogério um tanto arfante. - Então, é melhor que não me diga nada. Não estou com bom humor hoje. Além disso, estou concentrado. - Olha, Adriano... você sabe que eu conheço uma das empregadas que trabalham na fazenda Estrela Amarela... - E...?- disse Adriano engatilhando sua espingarda e continuando não lhe dando muito atenção. - Um dos empregados flagrou vocês... tu e Carmen aos beijos... - Ele falou ao Senhor Alberto?- agora sim voltando toda a sua atenção a Rogério. - Sim – fala Rogério secamente. - Filho duma cabrita...! Adriano dá dois tiros para o alto. Arremessa a espingarda...

O aquecimento global é um problema real que está sendo discutido há muito tempo, mas parece que só agora tem ganhado alguma notoriedade. Um dos resultados desse aquecimento, são as rachaduras nas plataformas de gelo na Antártida e o aumento do número de icebergs surgidos desse processo altera os sistemas ecológicos no entorno, revelando um estudo publicado na revista "Science" dessa semana (umas das mais renomadas do mundo nesse campo). A pesquisa foi realizada por cientistas da Instituição Scripps de Oceanografia e do Instituto de Pesquisa do Aquário da Baía de Monterey (Mbari). O estudo que detectou, por meio de imagens de satélites, pelo menos mil icebergs, alguns deles de dezenas de quilômetros de diâmetro, em uma superfície de aproximadamente 12.500 quilômetros quadrados. Existem sobre esses icebergs, criados principalmente a partir da plataforma contígua com o Mar de Weddell, em um raio de mais de quatro quilômetros, grandes comunidades de aves marinhas que os sobrevoa...

Banner de divulgação. O primeiro contato que tive com esses caras foi em 2005 quando eu enveredei nas páginas dos fotologs onde há uma verdadeira comunidade de artistas que apresentam seus trabalhos, projetos e ilustrações afim de uma avaliação sincera, apenas como divertimento ou para mostrar algum projeto específico. Seja como for, eu estou lá também com o meu humilde fotolog que o chamo carinhosamente de Lixão Quadrinhos , e fica hospedado no domínio da terra.com.br.. O legal de se estar ali é poder conhecer outras pessoas e fazer amizades em comum. Afinal, em geral são pessoas que gostam de quadrinhos, desenhar, escrever e uma pá de coisas dessa natureza. Dali já vi surgir grandes parceirinhas, projetos tomarem forma e boas realizações nesse esquema. Somos hoje, uma grande comunidade onde de certa forma, o quadrinho nacional respira. Mas isso é papo pra uma outra oportunidade específica. Todo esse “introdutório” é pra falar dos meus amigos de Tocantins, GO: Geuvar Oliveira, Gabriel...

Às vezes acho que sou idiota. Sim. Idiota. E na verdade, eu sou. Na verdade mesmo, quem não é, se pararmos pra pensar que somos na verdade vermes vivendo e consumindo esse planetinha chamado Terra! Pois bem...! Saca essa: quando digo que sou um idiota (ou somos), é porque parei pra assistir um filme e achei ele fantástico. Tipo... "mas e daí"? Ora! Era só um filme. Pessoas fazem ele. Não é real. Mas acontece coisas que nos fazem refletir. E isso é real. E onde quero chegar? Babel. Um filme de Alejandro González Iñáritu (21 Gramas, Amores Brutos). É simplesmente sobre as possibilidades. A infinita probalidade quântica. Ou se pode usar a teoria do Caos: que a batida das asas de uma borboleta na África, podem causar um tufão no Japão. Bem... isso é levado à Quinta essência na película de Iñáritu. Quando uma possibilidade esbarra na outra que leva a outra num verdadeiro jogo de dominós caindo em seqüência. Babel é uma analogia à citação bíblica, por se passar em quatro lugares di...

Clique na imagem pra amplicar Vista da orla de Fortaleza, na Beira-Mar. Uma visão muito linda da cidade onde vivo. Imagem me foi passada pela minha amiga Ariane- A Sapinha danadinha (ela odeia esses subtítulos toscos). HAhaHHAAHAHaHHHAHahahahahAhaHaH Mais dela aqui: Sapinha 01 Sapinha 02

Quando ando por aí, e vejo um cãozinho ou gatinho fuçando lixo pra poder comer algo, tenho vontade de pegar o bichinho e levar pra minha casa. Se eu fizesse mesmo isso, minha casa se chamaria Arca de Noé. Adoro animais e fico muito triste de ver esses bichinhos soltos por aí sem êra e nem beira. Ele, como qualquer ser vivo, senti fome, sede, medo, cansaço, enfim. O pior: ele não sabe pedir. Tem mesmo que esperar achar comida entre dejetos ou que alguém venha até ele e lhe der o que comer. Claro...isso é um problema que passa despercebido por grande parte das pessoas. Afinal...são só "animais". Quem se importa? Bem...eu me importo. E sei também que há outras pessoas que se importam. Mesmo fazendo pouco, tentam passar algo a um animal desses. Conheço pessoas que catam quando podem eles na rua e botam dentro de casa. Ou se não podem colocar em casa, os acostuma a pelo menos irem comer e beber na casa deles nem que seja por um intervalo de tempo. Eu, particularmente, já catei mes...

As letras geralmente falam de lendas locais, guerreiros, dragões, magos ou chegam a fazer apologia a religiões ditas como pagãs. É mais ou menos por aí que o Folk Metal segue. Pra falar de Folk, tem que se explanar um pouco da sua origem. O Folk é uma vertente do Heavy Metal e seus vários subgêneros como Black, Doom, Power, Death, Tradicional, enfim...! Mas ele tem elementos oriundos da música popular de raiz, bem local mesmo tipo, Celta, Eslava, Escadinava, etc. Os instrumentos musicais são um pouco mais exóticos, como gaita-de-fóle, violino, flauta, harpa, piano e outros instrumentos diferentes do usuais, apesar de muito desse sons serem sintetizados. Claro que as guitarras ainda se fazem presente, assim como bateria e contra-baixo! Há um uso constantes de vocais líricos em contrapartida aos guturas, bem comuns em Folks. Esse estilo é bem comum na Finlândia, Noruega e Suécia onde acaba sofrendo uma influência abrupta do Black Metal. O povo chama de os Pagodeiros do Inferno. Agora que...

Capa da Edição Especial brasileira! Uma das coisas mais legais que já vi foi isso aí: The Savage Dragon , gibi criado por Erik Larsen pra Image Comics nos início dos anos 90 do século passado. Pancadaria pura. Sangue, tripas e vísceras voando pra tudo que é buraco. Frases de efeitos dignas de filmes blockbusters cheio de canastrice e fodismo. Mas é tudo feito com tão bom humor e conduzido de uma maneira tão simples, que mesmo com tanta sangreira, não dá pra se chocar com a violência (que não é pouca). Savage Dragon é uma criação de Larsen ainda quando era um guri em formato de fanzine na cidade de Mineapolis, Minesotta (EUA). O personagem, um cara grande e verde com uma barbatana na cabeça, que atua como policial na cidade de Chicago fez sua estréia pro mundo na mini-série em 4 partes editado pela editora que Larsen ajudou a fundo, junto com os artistas Jim Lee (Wild Cats), Todd McFarlane (Spanw), Rob Lifield (Yoongblood), Marc Silvestre (Cyberforce) e Jim Valentino (Shadow Halk), a Im...

Sangue Maldito CAPITULO II PALAVRAS FORTES. Carmem caminha aflita: "Oh! O que será que meu pai quer"?, ela vinha a pensar com certa apreensão. Com seus dedos enroscando-se, Carmen temia que Miguel tivesse falado algo. Quando pensa isso, Carmen logo pensa em mil pragas para jogar em Miguel. Como Miguel faria isso com ela, que lhe prometera um encontro? Mas logo seus pensamentos se esvaem. Quando Carmem adentra a sala, sua mãe e seu pai esperam juntos de Miguel. "Maldito", pensa ela e prossegue- "Como podes me entregar"?, mas Carmen não teve muito tempo para ficar com raiva de Miguel, porque seu padre não lhe dera muito espaço: - Carmen...Como pode ficar de namorico com o filho de um homem daqueles? - Papai... não é nada do que estás pensando... – mas Carmem nem chegou a terminar a frase. - Cala-se, mocinha. Tu me envergonhas, Carmen. Tu sabes que Diego és um desafeto meu. Que nós... oh, Deus, por quê me fez isso? Enquanto o pai de Carmen se lamenta, ela ful...