
Ele estaria completando 50 anos de idade se ainda estivesse vivo e com certeza ainda teria mais alguns campeonatos ganhos em sua carreira antes de chegar a essa idade. A Fórmula 1 com Ayrton Senna era uma e sem ele é outra. Quando o piloto bateu forte numa mureta durante o Grande Prêmio de San Marino, eu estava na frente da TV. Eu pensava que era apenas mais um acidente, mas o piloto não se mexia e aí sim eu fiquei preocupado. Infelizmente veio o pior. A Fórmula 1 para mim tinha acabado. Acabou a graça e ficou assim por muito tempo. Acredito que para muitos a categoria sentiu um forte baque que é ressoado até hoje. Eu voltei a assistir as corridas apenas há uns três anos atrás, até então, para mim tudo tinha perdido a graça naquele esporte que eu amava tanto. Eu adorava aquilo e pra mim tudo ficou sem cor. Mas o piloto brasilieiro, amado por tantos adoradores do esporte, ainda se mantém vivo. Seu nome leva às crianças carentes assistencia pelo Instituto Ayrton Senna. Seu nome está em quadrinhos e em vários produtos. Tudo voltado para o social. Esse era Senna, aquele que ainda é do Brasil. O piloto número 1 do mundo. Ainda pretendo escrever um roteiro de cinema que provavelmente nunca será filmado, mas ainda assim, apenas para o prazer, é algo que espero um dia conseguir produzir. Minha forma de mostrar o respeito por esse herói nacional. Aquele que unia milhões de brasileiros todos os domingos na frente da TV em apenas um coro único de esperança. Esse era nosso Ayrton, o do Brasil! Não haverá outro igual nunca!
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Beijos