Há quase uma semana eu consegui terminar de assistir os 17 episódios da série animada para cinema criados pelos Estúdios Fleisher, dos irmãos Max e Dave Fleisher. Há anos eu tinha curiosidade em assistir esse material, não apenas por ser fã do Superman, mas pela animação em si. Eu particularmente adoro animação! E eu sabia que essa série de curtas criada entre 1941 e 1942 era uma das coisas mais bacanas já feitas nesse campo. E eu não poderia estar mais certo: a animação é fantástica! Os curtas que duravam de 5 a 7 minutos foram feitos para o cinema, passando em matinês para a criançada. As histórias são meio “bobinhas” para os dias de hoje (ainda mais os dias de HOJE), mas estavam recheadas de ação e muita ficção cientifica, aflorada naquela época. Com isso o Superman enfrenta cientistas malucos e monstros o tempo todo. Mas o que mais me surpreendeu mesmo foi a animação. Acreditem: ainda hoje seria compatível com qualquer animação do Século 21.
Uma das coisas que me chamaram a atenção foram os designers da cidade, dos veículos e de geringonças tecnológicas, muito inovadoras para a época e porque não dizer tão atual como os dias de hoje. Os caras não faziam simples robôs assassinos. Os criadores da série produziam robôs funcionais tanto em sua engenharia como na sua aerodinâmica (com alguns exageros, verdade), pesando aí tudo o que a física pode lhe ocasionar. Mas ao mesmo tempo em O Homem de Aço seguraria um trem, por exemplo, sem que os trilhos do mesmo se partissem em contraparte ainda havia algumas discrepâncias e liberdades criativas. No primeiro episódio um prédio se dobra ao meio como se fosse feito de borracha e o Azulão ainda consegue colocá-lo no lugar. Hehehe! Mas não se engane... Superman da Paramont Pictures era fantástico. Lois Lane está BEM Lois Lane. O Clark se transformando em Superman também é impressionante. Ele tira peça por peça de sua roupa até virar o Homem de Aço. Quem tiver a oportunidade de assistir aos 17 episódios faça isso sem medo de ser feliz. Se não pelas histórias simples, assista pela animação soberba. O primeiro episódio, “The Mad Scientist”, chegou a concorrer ao Oscar.
É isso mesmo, Dênis. Essa versão ainda não estava "talhada". Lex Luthor ainda não havia aparecido e nem Jimmy Olsen. Apenas mais tarde nos quadrinhos os dois dariam as caras.
E como você bem frisou: a animação é soberba até para os dias atuais! Isso é o que mais me impressionou. Quanto a onde conseguir esses episódios, eu copiei de um amigo. É uma versão dublada (!). Se você quiser assistir esse material, eu conheço alguns blogs e sites que acho que possibilitam o download. Mande um e-mail pra mim que eu passo as "coordenadas". Meu endereço está ao lado em "Contato" no blog.
Há quase uma semana eu consegui terminar de assistir os 17 episódios da série animada para cinema criados pelos Estúdios Fleisher, dos irmãos Max e Dave Fleisher. Há anos eu tinha curiosidade em assistir esse material, não apenas por ser fã do Superman, mas pela animação em si. Eu particularmente adoro animação! E eu sabia que essa série de curtas criada entre 1941 e 1942 era uma das coisas mais bacanas já feitas nesse campo. E eu não poderia estar mais certo: a animação é fantástica! Os curtas que duravam de 5 a 7 minutos foram feitos para o cinema, passando em matinês para a criançada. As histórias são meio “bobinhas” para os dias de hoje (ainda mais os dias de HOJE), mas estavam recheadas de ação e muita ficção cientifica, aflorada naquela época. Com isso o Superman enfrenta cientistas malucos e monstros o tempo todo. Mas o que mais me surpreendeu mesmo foi a animação. Acreditem: ainda hoje seria compatível com qualquer animação do Século 21.
Uma das coisas que me chamaram a atenção foram os designers da cidade, dos veículos e de geringonças tecnológicas, muito inovadoras para a época e porque não dizer tão atual como os dias de hoje. Os caras não faziam simples robôs assassinos. Os criadores da série produziam robôs funcionais tanto em sua engenharia como na sua aerodinâmica (com alguns exageros, verdade), pesando aí tudo o que a física pode lhe ocasionar. Mas ao mesmo tempo em O Homem de Aço seguraria um trem, por exemplo, sem que os trilhos do mesmo se partissem em contraparte ainda havia algumas discrepâncias e liberdades criativas. No primeiro episódio um prédio se dobra ao meio como se fosse feito de borracha e o Azulão ainda consegue colocá-lo no lugar. Hehehe! Mas não se engane... Superman da Paramont Pictures era fantástico. Lois Lane está BEM Lois Lane. O Clark se transformando em Superman também é impressionante. Ele tira peça por peça de sua roupa até virar o Homem de Aço. Quem tiver a oportunidade de assistir aos 17 episódios faça isso sem medo de ser feliz. Se não pelas histórias simples, assista pela animação soberba. O primeiro episódio, “The Mad Scientist”, chegou a concorrer ao Oscar.
Comentários
Interessante ver que Kal-El fora criado em um orfanato e não pelos Kent. E nem existia Lex Luthor.
Onde posso ver todos os episódios?
E como você bem frisou: a animação é soberba até para os dias atuais! Isso é o que mais me impressionou. Quanto a onde conseguir esses episódios, eu copiei de um amigo. É uma versão dublada (!). Se você quiser assistir esse material, eu conheço alguns blogs e sites que acho que possibilitam o download. Mande um e-mail pra mim que eu passo as "coordenadas". Meu endereço está ao lado em "Contato" no blog.
Abração e obrigadom pela visita.