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Batman frita a cabeça do Flash

Nada melhor que uma capa apelativa para chamar leitores. A DC vem testando suas “saguetas” de diferentes formas, colocando os medalhões da casa para comer poeira. Veja o exemplo do Batman na última Crise: foi “aparentemente morto”. Em A Noite Mais Densa no Universo do Lanterna Verde uma série de mazelas foram soltas no ar com os heróis mortos voltando a vida. Em Flashpoint saga do personagem velocista The Flash (depois daquela série em Live-Action pra mim sermpre será... “The Flash”) o personagem zica o espaço-tempo e uma das conseqüências é essa acima, com um Batman alternativo tentando fritar a cabeça de Barry Allen (um defunto que voltou dos mortos um dia desses). E a DC e a Marvel vão se digladiando em busca do centavo perdido em cima de sagas cada vez mais arrastadas e cheia de efeitos que só duram até a próxima saga (que nunca demora a acontecer- tem de duas a três por ano agora). Chato! Chato! Chato! O mercado estadunidense teve uma queda preocupante de acordo com a distribuidora Diamond. Os leitores não se renovam. Quem vai querer acompanhar personagens que estão aí há mais de 50 anos numa cronologia zicada cheia de sagas intermináveis que ficam mudando constantemente? O mercado de quadrinho se continuar assim... seu destino será negro.

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