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Sniper Americano (resenha)

Ultimamente filmes baseados em conflitos recentes como no Iraque, por exemplo, vem ganhando cada vez mais filmes dramáticos que sempre concorrem ao Oscar como A Hora Mais Escura e Guerra ao Terror (ambos de Kathryn Bigelow). A diferença desses dois filmes para Sniper Americano de Clint Eastwood, é que  o velho diretor sabe que precisa preencher várias lacunas dentro do entretenimento, por mais que seja um filme mais contido, ou um filme "pra Oscar", ele precisa fazer o filme realmente se mexer... e Eastwood faz! Apesar de ser limitado por orçamentos e até mesmo pelo enredo, para o diretor equilibrar o drama com o filme "pipoca" parece ser um tarefa relativamente fácil- ou ele o faz parecer assim. A história baseada em fatos reais coloca o Seal Chris Kyle (vivido por um inspirado Bradley Cooper) no Iraque sendo ele responsável por um número impressionante de mortes (165 confirmados num total de 255), ajudando seus companheiros num mira extrema e precisa. O filme consegue dar toda a dramaticidade que a história do atirador de elite tomou durante sua jornada no Iraque (apesar das frases exacerbadas sobre patriotismo). É um bom filme e deve ser visto no cinema. 

Nota: 9,0

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