Baki- O Campeã (1ºTemp.) ★★★
Direção de Toshiki Hirano e criação original de Keisuke Itagaki- 2018)
Se você gosta de porradaria selvagem, esse é o seu anime. O cara leva um murro na cara e sangra uma lagoa inteira! Tem as famosas frases de efeitos exageradas! Tem alguém contando tooooooooda uma história antes de dar continuidade a uma luta iniciada! Toda a clichêrada tá encrustrada aqui. Enredo? Até tem, mas pra quê? Negócio é pancadaria aloprada! Baki é um garoto super forte, mas acontece que tem uns condenados arrombadões das estrelas que fogem de onde estavam em locais espalhados pelo mundo e vão até o Japão pra tretar com ele.
No entanto, outros arrombadões montam um grupo para brigar com esses caras em qualquer lugar, a qualquer momento valendo tudo- até armas como facas, granadas, fio de aço e o raio que os parta. Um shonen porradeiro daqueles. Tecnicamente falando é um anime relativamente econômico num "traço bem grosseiro". E tem uns enxertos bizarros de computação gráfica no meio de algumas lutas. Outra coisa bizarra é que o cara que dá nome ao anime quase não aparece ou briga. Seja com for, o Netflix disponibilizou apenas metade do seriado. Ainda deve vir mais episódios por aí. Baki tem outros OVAs antigos que antecedem cronologicamente a esse seriado e um mangá original datado de 1991.
No entanto, outros arrombadões montam um grupo para brigar com esses caras em qualquer lugar, a qualquer momento valendo tudo- até armas como facas, granadas, fio de aço e o raio que os parta. Um shonen porradeiro daqueles. Tecnicamente falando é um anime relativamente econômico num "traço bem grosseiro". E tem uns enxertos bizarros de computação gráfica no meio de algumas lutas. Outra coisa bizarra é que o cara que dá nome ao anime quase não aparece ou briga. Seja com for, o Netflix disponibilizou apenas metade do seriado. Ainda deve vir mais episódios por aí. Baki tem outros OVAs antigos que antecedem cronologicamente a esse seriado e um mangá original datado de 1991.
Criação original por Rensuke Oshikiri- 2018)
Esse anime me acertou “de cum força”. Minha veia de jogador de videogames do começo dos anos de 1990 está todo nessa primeira temporada- a parte dos games de luta principalmente. Apesar de ter jogado muita coisa em consoles como Master System, Phantom System, Atari, NES entre outros, foi quando conheci Street Fighter II - The New Challengers no SNES que o negócio gamou de vez. E a partir daí jogos de luta foram minha chama para as hoje lendárias locadoras de videogames- e fliperamas às vezes. Na trama Haruo é um viciado em videogames, principalmente Street Fighter II, onde se acha o melhorzão de todos. Mas acontece que uma menina caladona chamada Akira consegue derrotar qualquer com o Zangief sem perder rounds.
E ele foi um desses. E sendo assim, ele vira um garoto obstinado a derrotar a jovem mocinha. O anime faz um verdadeiro passeio pelo tempo mostrando não apenas a evolução dos jogos de lutas- entre outros- como a chegada de consoles como Sega Saturn, Playstation 1, Neo Geo CD e outros nomes e seus jogos. Esse anime será mais bem apreciado- e muito- por quem já jogou cada um desses jogos (e eu tava lá) e tem conhecimento desse universo, mas claro, mesmo assim pode ser divertido para quem não tem esse conhecimento todo também. Há um romance tímido na animação que o deixa ainda mais charmoso. Uma grata surpresa! Mesmo uma animação em computação gráfica, é fácil às vezes você achar que está assistindo uma animação tradicional. A modelagem é bem suave, mas ainda você percebe. No entanto, não incomoda.
F is for Family (3º Temp.) ★★★★★
(Criado por Bill Burr e Michael Price, 2018)
Cara... essa série só melhora! Incrível! É como se misturasse Os Simpsons com South Park e... Anos Incríveis! E se você for se aventurar aqui, esqueça a versão com a dublagem original. A versão nacional é sensacional e nessa terceira temporada os caras alopraram geral. Muito bom! F is For Family tem um humor muito cítrico e pesado. Pode ofender pessoas mais sensíveis em determinadas passagens.
A dublagem nacional pega pesado com os palavrões, então, evite assistir com familiares mais conservadores. A saga pessoal de Bill Murphy e sua família americana problemática continua. Quando o cara pensa que tá subindo, mais ele afunda na lama. A mulher grávida e frustrada tenta recuperar uma ideia roubada por outra pessoa e os filhos cada um se mete ainda mais em confusões bizarras. Uma animação disfuncional que tem me agradado bastante.
A dublagem nacional pega pesado com os palavrões, então, evite assistir com familiares mais conservadores. A saga pessoal de Bill Murphy e sua família americana problemática continua. Quando o cara pensa que tá subindo, mais ele afunda na lama. A mulher grávida e frustrada tenta recuperar uma ideia roubada por outra pessoa e os filhos cada um se mete ainda mais em confusões bizarras. Uma animação disfuncional que tem me agradado bastante.
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