Às vezes eu não entendo bem o que se passa na cabeça desses executivos de Hollywood. Vão realizar um filme. Aí seguem uma tendência (no caso Crepúsculo). Pegam algum “monstro” ou "conto" clássico e transformam num monte de bobagem açucarada. Eu gosto de filmes de romance, gosto de novas visões, mas porra... tudo demais e igual é veneno. Sem criatividade, sem sair do mesmo feijão com arroz que o cinema “adolescente” vem vivendo: suspiros, vampiros, lobisomens, adolescentes sarados, donzelas de personalidade forte e ao mesmo tempo frágil, blá, blá, blá. Como eu citei abaixo, na postagem do Lanterna Verde, não dá pra julgar completamente um filme apenas por um trailer. Mas nesse caso não é o trailer, e sim a ideia do “mais do mesmo”. A promissora cineasta Catherine Hardwicke de Os Reis de Dogtown e Aos Treze dirigi o filme... depois de ter passado justamente por Crepúsculo (o primeiro). Amanda Seyfried vive a Chapelzinho Vermelho e o elenco ainda conta com Gary Oldman e a tentativa de novo rei da pivetada, Shiloh Fernandez. Putz foda! A trama coloca um lobisomem (ou lobo) atacando um vilarejo medieval onde vive a Vermelho. E tome e tome!
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