A estimativa do valor do terceiro filme do Batman estará na casa dos US$ 250 milhões de doletas. Um valor de fato bem elevado se comparado com Batman- Cavaleiro das Trevas (que custou US$ 185 milhões). Boa parte dessa grana se dá por conta da utilização de efeitos visuais práticos invés dos em computação gráfica (massa!). Mas esse valor também se dá por conta da divisão de dinheiro entre a Warner e a Legendary (produtora), que ao contrário do filme anterior que a WB dividiu meio a meio a bilheteria com a Legendary, agora tenta reduzir a margem de lucro da produtora sem quebrar a parceria. Grana. Grana. Grana! A boa noticia pra mim em tudo isso é a menor utilização em efeitos gráficos, o que garante uma “veracidade” maior dos efeitos, como era produzido nos de 1980 e começo dos de 1990. Explosões eram explosões de verdade. Lutas acrobáticas eram lutas acrobáticas de verdade. E o “sangue falso” era de verdade (hehehe). Alguns filmes utilizam sangue (!) digital em cena e fica uma tosqueira no pior da palavra. Dois vivas a Christopher Nolan por se recusar a rodar seu filme em 3-D e por preferi usar efeitos de vanguarda preservando assim as boas cenas de ação “realísticas” de um filme de ação.
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