
Simplesmente a edição que jogou o Superman para o mundo. Em junho de 1938,
Jerry Siegel e
Joe Shuster davam seus primeiros passos rumo na escritura de seus nomes imortalizados para sempre como criadores do maior super-herói de todos os tempos. Siegel e Shuster criaram o Superman na verdade em 1933 para um fanzine de ficção científica chamado
Science Fiction #03 com o conto O Reino do Superman (
The Ringn of Superman). A partir desse momento os criadores passaram a tentar uma investida maior e com isso procuraram várias editoras para tentar vender se “Super-Homem”. Nesse fanzine, Superman na verdade era um vilão e então, os criadores deram um 360º e o tornaram um herói para se tornar mais comercializável. Mal sabiam eles que estavam criando o maior de todos. Os criadores o deixaram o mais “samaritano” possível e depois de muito insistirem e de muitas portas na cara, a
National Publicatios (hoje DC Comics) resolveu apostar na cria do homem que corria mais que uma locomotiva, era a prova de balas e podia saltar prédios com um único impulso.
Sim, no começo o Superman não voava, saltava. Bem, claro que a história por detrás do último filho de Krypton é bem longa, passando por várias etapas e modificações até o que conhecemos hoje. O intuito aqui é falar da “capa cool”, com um pouco de informação, claro. Até porque eu já escrevi sobre o Superman aqui mesmo algum tempo atrás (clique
AQUI pra ler isso). Pra mim o melhor personagem de todos. Sou fã dessa criação desde pequeno e sempre acompanho notícias sobre o azulão. Hoje, com tantos personagens “radicais” e “descolados”, o Superman vem sofrendo um pouco para se adaptar a essa era moderna, passando por fases de fato bem ruins. Atualmente, suas HQs vêm dando uma significativa melhorada (lá fora) com
Geoff Johns, que pra mim é um dos melhores roteiristas de quadrinhos de revistas seriadas do momento. O personagem é aquele que é de fácil reconhecimento e você pode tá onde for; se o “S” aparecer, você sabe o que tem por trás.
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