
Guns pra mim agora não passa de algo que foi legal quando eu tinha 15 anos. Mas intragável agora como Nirvana e a banda que se serve pra se matar, Legião Urbana. Sem saco pra essas merdas! Pior que ficar ouvido Los Hermanos na ponta dum penhasco. Sacou? O cara se joga de tanto melodrama do tipo “ninguém me ama, ninguém me quer”. Pffff! Vai falar isso pras pessoas que passam fome na África ou os favelados que moram debaixo da ponta. Bando de cuzões!
O novo álbum na verdade, das 14 faixas nele contido, apenas três de fato são inéditas: Scraped, Sorry e Prostitute. As outras já foram tocadas ao vivo e podem ser catadas na net facilmente. O primeiro single, Chinese Democracy, que leva o nome do álbum, já está rodando as rádios nos EUA e Inglaterra. A Billbord, maior “termômetro” de músicas na terra do Tio Sam, alfineta de cara que a música é fraca e alguns críticos dizem que talvez demore um pouco pra música engrenar um pouco. Incertezas é o que todos têm. Eu num aposto nem um centavo furado. Muita pose pro meu gosto. Pronto! É isso. Guns é uma banda pose. Não pose como as de metal, que também são pose pra caralho. Mas pose no sentido “só quero ser descolado por ouvir Guns”. Como eu disse, era legal quando eu tinha 15 anos e é bom pra quem tá começando a jogar Guitar Hero. E só!
Escute o primeiro single AQUI.
Abaixo as faixas que compõe o álbum:
Chinese Democracy
Scraped
Shackler's Revenge
Street of Dreams
If the World
Better
This I Love
There Was a Time
Riad ´N' the Bedovins
Sorry
I.R.S.
Catcher
Madagascar
Prostitute
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Abraço Ed!