
“Com aquele velho costume de entrar em uma livraria e pôr os olhos nos últimos lançamentos acabei por ver um livro que me atraiu pela capa. É que de certa forma acho mesmo que a capa tem um Q que me atrai e convida... Pois eis que assim foi. Ela trajava alguém de capa escura, um guarda-chuva vermelho e um fundo branco. Depois ele apareceu nas colunas de revistas e tudo o mais. Pronto... até mais parecia o livro do ano. Uma estréia realmente de mestre para a carreira do autor.
Então agora o que interessa saber é que tive esse livro em minhas em um momento bem breve. Foi um presente realmente feliz, bem acertado. E me transportei para ele... me senti realmente nele...
Uma menina, imatura, mas que já tivera vivido mais coisas que o suficiente para sua idade. Uma menina que por três vezes enganou, iludiu a morte... Uma cidadezinha que de remota naqueles períodos de segunda guerra mundial nada mais tinha. Uma família normal do lado oposto da realidade política de Hitler e uma história de amor juvenil.
Acho que a cartada final é ter uma narradora bem peculiar: a própria morte. Quem seria mais adequado para um período de Segunda Guerra Mundial?
Nem preciso dizer da rajada de sentimento que atrai... Nem preciso dizer da rajada de sentimento que me implodiu.
Ao fim das contas eis aqui um bom livro pra levar aonde quer que seja. O responsável? Markus Zusak”
Jota mantém um blog com textos e crônicas que costumo sempre dá uma passada pra ver se tem novidades. Dona de um texto muito forte e emblemático, pra mim ela é uma das pessoas mais bem preparadas para seguir além que conheço. Pra conhecer um pouco disso e constatar com seus próprios olhos basta clicar AQUI pra acessar o Alhures. Tá um pouco desatualizado, mas é que a guria é ocupada mesmo.
Meu obrigado então a minha amiga Jota Melo por desprender um pouco do seu corrido tempo para abrilhantar um pouco esse humilde blog!
NOTA: ?
Comentários
tô de mal, viu?
hauahauahauahaua
te amo, porra!
:***