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Constantine- 1º Temporada (resenha)

Logo que no começo, a série meio que dividiu a opinião os fãs por seu ritmo meio... trash. Admito que os primeiros episódios são meio toscos, mas bem intencionados. No entanto, de fato, parecia tá faltando alguma coisa. A NBC havia encomendado 13 episódios, mas com as críticas medianas e uma audiência conflitante oscilante, o canal encurtou para 8 episódios e falou-se realmente em cancelamento. Uma campanha foi feito na internet pra que a série não fosse finalizada e deu certo de várias formas. Primeiro que a audiência subiu junto com a qualidade- realmente os últimos episódios são bem superiores aos primeiros e me fez querer ver mais. A série entrou num ritmo tão cínico quanto as motivações do protagonista e passou a ter uma cara mesmo de Hellblazer. E com tudo isso ao seu lado, Constantine ganha uma segunda temporada. A série de fato começa meio tosca, houve uma troca de personagens e o Constantine que não fumaria no programa... aparece fumando! Uma reviravolta necessária para salvar o produto. No mais, Matt Ryan (o clone do Jim Carey) consegue dar a John Constantine um ar realmente escroto e cheio de canalhices. Os personagens coadjuvantes são bons apoios, mas o show mesmo é de Constantine: safado, canalha, cínico e traiçoeiro... e ainda o herói da história. Na real, tem tudo pra funcionar caso continue nessa boa pegada. A primeira temporada ainda não fechou, apenas entrou de "férias"...

Nota: 7,5

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