
Bom, pelo menos é o que os cientistas dizem ao verem o mapa montando pelo telescópio espacial
Planck. A imagem acima tirada pelas lentes do potente telescópio é de acordo com os pesquisadores a luz mais antiga conhecida, oriunda do
Big Bang, explosão que ocorreu a mais de 14 bilhões de anos atrás. A parte do meio é praticamente a
Via-Láctea e a linha que corta é o eixo principal da galáxia. Pelo menos da nossa, lembrando que há várias espalhadas. Nessa região acima vemos exatamente onde as estrelas de nossa Galáxia se formam, no meio da poeira cósmica e gás. Não dá pra ver acima, pois o telescopia não registra esse tipo de onda, que percebe apenas luz com comprimentos de ondas longas- que são invisíveis ao olho humano. A “luz mais antiga do Universo” dará aos cientistas maior visibilidade em relação a formação do Universo, ou pelo menos dará mais detalhes aproximados. Muita gente não sabe, mas as luzes das estrelas que vemos durante à noite podem não existir mais no cosmos e aqui ser apenas a luz que ainda está caminhando pelo Universo em nossa direção mesmo depois da estrela morta. A luz residual do Big Bang segue quase o mesmo principio, mas com ondas de radiação.
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