Essa resenha foi relativamente fácil de fazer. O filme é praticamente só olhar, nem precisa entender muito. Muita gente detona essa série cinematográfica de Transfomers, já no seu quarto filme. Particularmente, eu gosto muito do primeiro. O formato e o roteiro de Roberto Orci e Alex Kurtzman (com John Rogers) é mais "coerente"- se é que dá pra chamar assim- que os dois seguintes escritos por Ehren Kruger, que são terríveis! Aliás, Kruger chegou a pedir desculpas pelo roteiro do segundo, que é um filme comédia!!! O bem da verdade é que o terceiro, apesar de ter diminuído na canastrice, também é ruim. O quarto filme, A Era da Extinção, Kruger retorna, mas mais contido. Muito mais que fazer apenas dinheiro, parece que a Paramont e a Hasbro gostariam de ter mais conteúdo. E o bem da verdade é que funcionou... um pouco. O quarto filme da franquia começa até bem, primeiramente trocando o chato do Sam Witwicky (vivido aos choros por Shia LaBeouf) e colocando Cade Yeager (Mark Wahlberg) como um cientista (!) incompreendido que encontra Optimus Prime em um estado "vegetativo". Depois dos eventos megalomaníacos do terceiro filme, o governo começou a caçar e eliminar os Autobots, que a essa altura vivem escondidos. Mas a trama subverte para várias teorias da conspiração, um novo Graal (no primeiro era o tal do All Spark e nesse novo é A Semente) a ser conquistado,e claro, a defesa da Terra contra "os terríveis robôs do mal". Fora isso, são explosões, pôr do sol, explosões, shortinhos, carros explodindo, prédios, ruas, robôs, tiros, exército, etc. O filme é cansativo por ser muito longo. São quase três horas. Se tivesse menos uns 40 minutos teria sido "menos ruim". Agora numa coisa temos que concordar: Michael Bay sabe usar uma lente e nisso ele é muito bom. Agora é esperar a sequencia que com certeza ocorrerá. Em tempo, os Dinobots são visualmente legais, mas bem forçados.
Nota: 6,0
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