
Então tínhamos John Buscema, Joe Jusko, John Byrne, Bill Sienkiewicz, Bill Mantlo, Roy Thomas entre outros ostentando as edições, mas depois de mais de dez edições a editora resolveu mexer no mix da publicação e ousar um pouco mais trazendo HQs de Milo Manara, Enrique Breccia, Miguelanxo Prado, Carlos Trillo e vários outros. Era uma revista ousada para a época. Como eu sei de tudo isso se não peguei esses anos? Ora porra! Pra quê que servem os sebos? Peguei algumas edições a preço de banana incluindo aí a edição de #01 alguns anos atrás. Não comprei muitas, mas deu pra abrir a minha mente. A revista também abriu espaço para nomes como Mozart Couto e Watson Portela, e outros artistas nacionais. Infelizmente a publicação teve apenas 21 edições e deixou órfão uma porrada de gente que curtia o quadrinho mais “cabeça”. Foi uma das publicações mais ousadas do mercado na década de 1980. Aquele povo era feliz e não sabia. Ou até sabia, né?
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