Num mundo como o nosso hoje que tudo acaba caindo na “grande rede”, é normal que donos de franquias “piratiavéis” acabem tendo muita dor de cabeça: música, filmes, séries, livros e quadrinhos estão entre os mais visados na Internet. Mas atitudes como vender primeiro o quadrinho na Internet (neste caso específico) para depois vender nas lojas acho que não ajuda muito o combalido mercado da Nona Arte. Essa prática vem sendo adotado com alguns mangás nos Estados Unidos para inibir a pirataria- alguns são vendidos antes de ir para as lojas, no caso da bola da vez temos One Piece pela Viz (isso só lá nos "States"). O mangá será vendido primeiramente na Internet ao valor de US$ 4,99 e logo depois vendida a US$ 9,99 impresso. Acho que nenhum lojista estará muito satisfeito com isso, o que faz crescer ainda mais as desconfianças sobre a negatividade da luta entre a venda do físico e do gibi para leitura em tablets. Massss... a gente sabe que cedo ou tarde os tablets irão ser muito mais acessíveis popularizando esse tipo de comércio que afetará muitos setores.
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