Assisti ao primeiro episódio de Flash Forward, seriado da ABC que vem com a “missão” de substituir Lost. Pelo menos de certa forma. O que dizer? As comparações serão inevitáveis, isso é certo. Primeiro temos o herói fodão que assume as responsabilidades pra si. Se em Lost temos o médico Jack Shepard (Matthew Fox), em Flash Forward temos o agente do FBI Mark Benford (Joseph Fiennes) que acorda no meio do caos, com pessoas andando pra lá e pra cá sangrando e desnorteadas, carros arrasados, fogo, fumaça e completa desorientação. Isso com certeza lembra Lost em seu primeiro episódio. Depois temos um retorno de quatro horas antes para acompanharmos aquele evento do começo. E Lost fica ainda mais evidente. Lembra da turbina do avião que explode no primeiro episódio de Lost? Em Flash Forward temos um “pico” de heroísmo quando um carro explode em alta escala. E se em Lost os flashbacks são o forte em suas primeiras temporadas, nesse novo seriado os “flash forwards” (visões do futuro) são os destaques, o que leva diretamente ao título do programa. Se em Lost temos a pergunta “Como aquelas pessoas sobreviveram ao acidente aéreo e em que lugar estão”, em Flash Forward a pergunta que fica é “o que diabos aconteceu no mundo que parou por 2 minutos e 17 segundos deixando todos inconscientes automaticamente , gerando em muitas pessoas as ‘visões do futuro’ e em outras o completo nada”?
Mas nem só de comparações vive esse o seriado. É legal ver o caos que se geral nas pessoas, as questões levantadas com o que acontece quando vemos um pouco do nosso futuro. Todas as pessoas tiveram um flash forward de seis meses no futuro. Algumas entram em pânico por verem coisas bem ruins. Aí entre em cena o exército, agencias mundiais, indagações e um final que levanta ainda a mais questões, que eu já vinha me perguntando durante o seriado e acabou se mostrando. No fim posso dizer que gostei, que achei interessante e que quero acompanhar até ver onde isso vai dar, pois tem tudo pra acabar em um beco sem saída. A série é baseada no livro de Robert J. Sawyer e tem produção e direção de David S. Goyer, conhecido como coroteirista de Batman Begins, Blade Trilogy e dos quadrinhos da Sociedade da Justiça.
Mas nem só de comparações vive esse o seriado. É legal ver o caos que se geral nas pessoas, as questões levantadas com o que acontece quando vemos um pouco do nosso futuro. Todas as pessoas tiveram um flash forward de seis meses no futuro. Algumas entram em pânico por verem coisas bem ruins. Aí entre em cena o exército, agencias mundiais, indagações e um final que levanta ainda a mais questões, que eu já vinha me perguntando durante o seriado e acabou se mostrando. No fim posso dizer que gostei, que achei interessante e que quero acompanhar até ver onde isso vai dar, pois tem tudo pra acabar em um beco sem saída. A série é baseada no livro de Robert J. Sawyer e tem produção e direção de David S. Goyer, conhecido como coroteirista de Batman Begins, Blade Trilogy e dos quadrinhos da Sociedade da Justiça.
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